terça-feira, 28 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
terça-feira, 14 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Omega Centauri
Omega Centauri ou NGC 5139 é um aglomerado globular situado na constelação de Centaurus. Foi descoberto por Edmond Halley em 1677. Omega Centauri tinha sido incluído no catálogo do Ptolomeu 2000 anos atrás como uma estrela. Lacaiile incluiu-a no seu catálogo como número 1.5.
O astrônomo inglês John William Herschel foi o primeiro a reconhecer como um aglomerado globular em 1830. Este aglomerado orbita nossa galáxia, a Via Láctea, sendo o maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz (4,85 kpc) da terra e contém vários milhões de estrelas de População II. As estrelas de seu centro são interligadas entre si que acreditava estarem apenas 0,1 anos luz umas das outras. Sua idade estimada é de cerca de 1 bilhões de anos.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
Cometa ISON
Foi um cometa rasante descoberto em 21 de setembro de 2012, a descoberta foi realizada utilizando um telescópio refletor de 400mm de abertura do observatório da ISON nos arredores de kislovodsk na Rússia.
Após a passagem perto do Sol, cientistas afirmaram que o cometa que tem cerca de 5,5 milhões de anos, não teria sobrevivido, já que não era mais possível detectar qualquer traço de sua cauda brilhante. No entanto, em 29 de novembro, a NASA divulgou em seu site que avistou um risco brilhante de material se afastando do Sol, mas não saberia dizer se eram apenas destroços do Ison ou se alguma porção do núcleo havia sobrevivido. Mais tarde, o astrônomo Philip Plait anunciou através de uma teleconferência da NASA que o cometa não suportou aproximação com o Sol e se desfez.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Nebulosa da Lagoa
A Nebulosa Laguna (Lagoa) é uma gigantesca nuvem
interestelar na constelação de Sagitário. É classificada como uma nebulosa de
emissão, cujo gases ionizados, principalmente hidrogênio, emitem radiação
principalmente no comprimento de onda na faixa de luz visível vermelha
terça-feira, 16 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Nebulosa da Tarântula
A Nebulosa da Tarântula (também conhecida como 30 Doradus ou
NGC 2070) é uma região HII na Grande Nuvem de Magalhães, localizada na
constelação de Dorado. Ela foi inicialmente considerada uma estrela, mas em
1751 Nicolas Louis de Lacaile identificou-a como uma nebulosa. Está a uma
distância de cerca de 49 kiloparsecs (160 mil anos-luz) da terra
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Nossa História
Observatório
Centauro de Cambuquira
O CEA, Centro de Estudos de Astronomia foi idealizado e fundado em 1961 pelo professor húngaro Sigmund Szabo, ele e alguns amigos intelectuais realizaram a formação do 1º grupo de astronomia da região onde desenvolveu o intercambio entre astrônomos amadores e profissionais do Brasil e também com a NASA (EUA), surgindo desse grupo a idéia de se criar o Observatório Centauro de Cambuquira, sendo fundado em 1964.
O Observatório Centauro de Cambuquira foi elaborado para disseminar o conhecimento astronômico, funcionando de forma autônoma e com recursos próprios Observatório conquistou o seu espaço ensinando de maneira lúdica a astronomia.
Recebemos público de todas as idades, sem
faixa etária definida, turmas de escolas da cidade e região, abrimos o espaço
por agendamento de grupos, famílias, etc. Nesse espaço damos a oportunidade
desse maravilhoso contato com o infinito através de um telescópio profissional
automatizado, permitimos a observação direta com esse equipamento e inserimos
os alunos no método científico através da astrofotografia, oferecemos palestras
de diferentes temas relacionados à astronomia e sempre propomos discussões
sobre os acontecimentos gerais, nesse contesto oferecemos uma experiência
valiosa e inesquecível para todos.
O Observatório funciona também como ponto
de cultura, oferecendo aulas de bateria, teatro, yoga e astronomia durante a semana,
dessa forma atingimos um grande público no geral.
sábado, 30 de agosto de 2014
A Nebulosa de Órion
A nebulosa de Órion, também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com
a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra entre 1500 e
1800 anos-luz do Sistema Solar. Foi descoberta por Nicolas-Claude Fabri de
Peiresc em 1610 (anteriormente havia sido classificada como estrela – Theta
Orionis). Existem muitas outras fracas nebulosas ao redor da nebulosa de Órion
e existem muitas formações de estrelas na região.
O seu nome provém da sua localização na constelação Orion. Possui 25
anos-luz de diâmetro, uma densidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70 K.
Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão
nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de
poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela
junção de hidrogênio e oxigênio.
No céu de verão do hemisfério sul é simples identificar a nebulosa como
uma mancha difusa na região entre as estrelas Mintaka, Alnilan e Alnitaka
(popularmente as “Três Marias”) e as estrelas Rigel e Saiph, no interior da
constelação de Órion. Qualquer telescópio, mesmo de pequeno alcance, pode
identificar a Nebulosa de Órion.
A Nebulosa de Órion é um dos objetos mais fotografados no céu noturno e
está entre os objetos celestes mais estudados. A nebulosa revelou muito sobre o
processo de como estrelas e sistemas planetários são formados a partir de
nuvens de colapso de gás e poeira.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Órion- O caçador
Orion, Oríon, Órion ou Orionte, o caçador Órion, é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação podem ter como elemento do seu nome o genitivo “Orionis”. Órion é uma constelação reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis em ambos os hemisférios.
A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alpha Orionis) de magnitude aparente 0,50, Rigel (Beta Orionis) de magnitude aparente 0,12,Bellatrix (Gamma Orionis) de magnitude aparente 1,64 e Saiph (Kappa Orionis) de magnitude aparente 2.06.
É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta Orionis) de magnitude aparente 2,23,Alnilam (Epsilon Orionis) de magnitude aparente 1,70 eAlnitak (Zeta Orionis) de magnitude aparente 2,03, popularmente conhecidas como “As Três Marias“, que formam o cinturão de Órion e estão localizadas no centro da constelação.
Nesta constelação também encontra-se uma das raras nebulosas que podem ser vistas a olho nu ou com auxílio de pequenos binóculos. A Nebulosa de Órion é uma região de intensa formação estelar.
As constelações vizinhas são Gemini (Gêmeos), Taurus(Touro), Eridanus, Lepus (Lebre) e Monoceros (Unicórnio).
Na Mitologia grega representa o herói Órion, grande caçador e amado por Artemis. Apolo, irmão de Artemis, por não aprovar o romance entre os dois envia um escorpião para matá-lo. Apolo, então, desafia a pontaria de Artemis, outra grande caçadora, que atinge em cheio seu amado que fugia do escorpião. Percebendo o engano que havia cometido, Artemis, em meio às lágrimas, pediu para Zeus colocar Órion e o Escorpião entre as estrelas.
Na Mitologia nórdica, a constelação é denominada “Frigga Distaff” (Fuso de Frigga). Como a constelação está no equador celestial, vários intérpretes sugerem que as estrelas que giram no céu da noite podem ter sido associadas com a roda girando da deusa Frigga.
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